Durante um seminário olímpico em Sydney, Coates garantiu que "o COI formou uma equipa especial para tentar acelerar os preparativos, mas a situação no terreno é crítica", adiantando ainda que nunca viu uma organização tão problemática: "É a pior experiência que já tive"..O vice-presidente do COI comparou o atraso das obras com aquele que foi vivido em Atenas, cidade grega que acolheu os Jogos Olímpicos de 2004, garantindo que a organização brasileira está "ainda pior" que a grega, já que a construção de alguns locais de provas ainda não começou, que as infra-estruturas de apoio estão atrasadas e que a qualidade da água é igualmente preocupante..No entanto, a mudança do local dos Jogos de 2016 não está em equação: "Não há plano B. Não vamos desistir", afirmou Coates..Depois dos conhecidos problemas com a organização do Mundial 2014, o Brasil volta a estar no centro das atenções pelos piores motivos.